A noite do fim
Naquela noite, não haviam estrelas
No céu, nem havia luar
O vento não soprava como de costume
As velhas canções noturnas se faziam ausentes
Apenas a solidão envolvia
As mãos frias e magras
E o silêncio acompanhava
Os passos trôpegos daquela alma
Naquela noite, já não havia brisa
Nem cores no céu haviam
Só a lembrança típica do adeus
E a certeza constante do vago
Não havia futuro
Nem restava esperança
E no fim daquela estranha e escura noite...
Acabou,
Já não havia vida
Já não havia alma.
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bellissimo poemas
ResponderExcluire 1 ves que eu entro
no seu blog gostei muito
prbns e muito sucesso.
Gosto de poemas.
ResponderExcluirPrincipalmente com musicalidade.
..
Fiz um no meu blog.
Dpois confira.
www.marcoscarneiropalavras.blogspot.com
Obrigada aos dois. Marcos, visitei e estou seguindo teu blog. Esse poema que li no teu blog é tão lindo, se fosse uma música poderia ganhar um rítmo de folk rock. Valeu, beijos
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