Visitante Nº

domingo, 18 de julho de 2010

A noite do fim

Naquela noite, não haviam estrelas
No céu, nem havia luar
O vento não soprava como de costume
As velhas canções noturnas se faziam ausentes
Apenas a solidão envolvia
As mãos frias e magras
E o silêncio acompanhava
Os passos trôpegos daquela alma
Naquela noite, já não havia brisa
Nem cores no céu haviam
Só a lembrança típica do adeus
E a certeza constante do vago
Não havia futuro
Nem restava esperança
E no fim daquela estranha e escura noite...
Acabou,
Já não havia vida
Já não havia alma.

3 comentários:

  1. bellissimo poemas
    e 1 ves que eu entro
    no seu blog gostei muito
    prbns e muito sucesso.

    ResponderExcluir
  2. Gosto de poemas.
    Principalmente com musicalidade.
    ..
    Fiz um no meu blog.
    Dpois confira.
    www.marcoscarneiropalavras.blogspot.com

    ResponderExcluir
  3. Obrigada aos dois. Marcos, visitei e estou seguindo teu blog. Esse poema que li no teu blog é tão lindo, se fosse uma música poderia ganhar um rítmo de folk rock. Valeu, beijos

    ResponderExcluir